Autor o Pastor David Lucas Cipriano
Neste Domingo em que se comemora o dia dos pais quero prestar-lhes a minha singela homenagem neste dia.
Eu que sou pai de 2 filhos .
Bianca Leticia e André Vinicius...
A
paternidade é uma das mais sublimes missões da humanidade, e uma das
mais complexas. Há muitos homens que ganharam notoriedade na sociedade e
perderam seus filhos. Galgaram os degraus da fama e do sucesso e
sofreram derrotas fragorosas dentro do lar. Há aqueles, também, que
jamais subiram ao pódio da fama, mas construíram famílias sólidas e
edificaram relacionamentos saudáveis dentro do lar.
A Bíblia aponta vários exemplos de homens que foram grandes líderes e
tornaram seus nomes célebres, alcançaram vitórias retumbantes contra
seus inimigos e figuram entre os nobres na constelação dos grandes deste
mundo, mas fracassaram protundamente no campo da família. Homens como
Isaque, Davi e Josafá são enaltecidos ainda. Primeiro, os pais precisam
cuidar da formação moral dos filhos. Hoje vivemos numa sociedade
profundamente influenciada pelo pós-modernismo.
A hoje pelas suas virtudes e conquistas fora dos portões da família, mas sofreram derrotas amargas no contexto familiar.
Ser pai não é uma missão simples. A paternidade responsável exige
preparo, análise, avaliação e inteira dependência de Deus. Temos não
apenas o privilégio de gerar filhos, mas também a responsabilidade de
educá-los. A educação dos filhos é um investimento que exige
compromisso, coerência e muito trabalho. A Bíblia diz que devemos
ensinar os filhos, sobretudo, com o exemplo. Devemos fazê-lo com
perseverança e criatividade. Dentre várias áreas vitais na educação dos
filhos, destacamos três indispensáveis.
A pós-modernidade traz, no seu bojo, três tendências perigosas: a
pluralidade, a privacidade e a secularização. Vivemos num mundo onde há
muitas idéias, conceitos e valores. O mundo cada vez mais rejeita a
idéia de uma verdade absoluta. Os padrões morais graníticos e absolutos
são considerados extremos fundamentalistas e radicais.
Primeiro o mundo pós-moderno é uma grande arca que abriga toda sorte de
pensamentos, religiões e filosofias. Acabou-se a ideia do conflito, da
apologética, da discussão. Cada pessoa tem espaço para viver a sua
crença, a sua filosofia de vida, o seu padrão moral. Neste contexto, os
pais não interferem na vida dos filhos. Cada um tem uma vida autônoma. A
ética pós-moderna é profundamente privativa. Cada um vive a sua vida
sem ter que prestar contas a ninguém. Não existe um código de ética com
valores absolutos. Cada um tem a sua verdade, os seus princípios e os
seus valores. A ética é individual e privativa. Assim, no conceito
pós-moderno, os pais não têm o direito de interferir na conduta dos
filhos, não têm o direito de lhes impor um padrão de conduta. As pessoas
passam a viver dentro da mesma casa, debaixo do mesmo teto, mas sem
nenhum compromisso, aliança ou sentimento de pertencimento. Também
prevalece na cultura pós-moderna a secularização. O homem é o centro de
todas as coisas. Tudo deve girar em torno do homem, para agradá-lo e
para promover o seu prazer imediato. Não há espaço para Deus nem para a
sua verdade.
Nesse ambiente confuso, os pais cristãos precisam voltar-se para a
Palavra de Deus, a verdade infalível, inerrante e suficiente, para
forjar o caráter de seus filhos. Nossos filhos precisam ter caráter no
meio de uma geração onde a corrupção trafega desde as mais altas cortes
até as choupanas mais pobres. Precisam aprender a ser verdadeiros no
meio de uma geração que tem vergonha de ser honesta. Precisam aprender a
prática da justiça onde os escândalos de toda ordem são a principal
atração dos meios de comunicação de massa. Precisam aprender a amar,
mesmo num mundo marcado pelo ódio e pelas guerras. Construir o caráter
dos nossos filhos é mais importante do que construir impérios. Nossos
filhos precisam mais de ensino e sabedoria do que de fortunas. O bom
nome vale mais do que riquezas.
Segundo, os pais precisam cuidar da vida espiritual dos filhos. Nossa
sociedade está profundamente secularizada. O ter está se tornando mais
importante do que o ser. Os pais investem muito na formação intelectual e
profissional dos filhos, mas, via de regra, os deixam órfãos na área
espiritual.
"Em vez de ser um lugar onde a fragrância do amor e o perfume da
harmonia prevalecem, o lar, muitas vezes, é uma arena de agressões
veladas, verbais e até físicas”.
"Três coisas são essenciais na formação espiritual dos filhos.”
Primeiro, os pais precisam ensiná-los a amar e temer a Deus de todo o
coração. O único antídoto que pode proteger os jovens da sedução do
mundo e das paixões da mocidade é o amor a Deus. José do Egito resistiu à
sedução da mulher de Potifar porque entendeu que a infidelidade é um
pecado contra Deus. A consciência de que a maior malignidade do pecado é
atentar contra a santidade de Deus é o que nos livra dos laços do
pecado.
Em terceiro lugar, os pais precisam ser modelos para os seus filhos. Não
ensinamos apenas com palavras, mas, sobretudo, com exemplo. Um exemplo
vale mais do que mil palavras. O exemplo não é apenas uma forma de
ensinar, mas a única forma eficaz de fazê-lo. Os pais precisam ser
coerentes. Eles precisam viver o que ensinam e ensinar o que vivem. Eles
precisam ser o espelho de seus filhos. O espelho é mudo, mas é
eloqüente.
Quarto, os pais precisam orar pelos seus filhos. Os pais são sacerdotes
do lar. Eles devem não apenas falar de Deus para os seus filhos, mas,
principalmente, falar de seus filhos para Deus.
Eles devem constantemente apresentá-los no trono da graça. Eles devem
interceder por eles, chorar por eles, jejuar por eles e jamais abrir mão
de vê-los como coroa de glória nas mãos do Senhor. De nada adianta os
pais ganharem o mundo inteiro e perderem os seus filhos. A herança de
Deus na vida dos pais não é dinheiro, riqueza ou fama, mas os filhos.
Precisamos criá-los para a glória de Deus. Eles devem ser mais filhos de
Deus do que nossos. Nenhum sucesso compensa o fracasso dos filhos.
Quinto, os pais precisam cuidar da vida relacional dos filhos. É
triste constatar que há conflitos de geração dentro da família. Os pais
não conseguem falar a linguagem dos filhos. Os filhos não conseguem
compreender os seus pais. Há intransigência, indiferença e distância nos
relacionamentos dentro do lar. Em vez de ser um lugar onde a fragrância
do amor e o perfume da harmonia prevalecem, o lar tem sido, muitas
vezes, uma arena de brigas e um picadeiro de agressões veladas, verbais e
até físicas.
A comunicação precisa ser restabelecida no relacionamento entre os pais e
os filhos. O coração dos pais precisa ser convertido ao coração dos
filhos e o coração dos filhos, a seus pais. Os pais precisam ser
sensíveis às necessidades emocionais dos filhos. Precisam aprender a
ouvi-los. Precisam construir pontes de amizades a fim de que os filhos
encontrem neles apoio, encorajamento e compreensão. O lar precisa ser um
lugar de refúgio, e não um campo de batalhas e contendas.
Os pais precisam a aprender a falar com seus filhos. Falar a verdade em
amor. Falar na hora certa, com a motivação certa, com o tom de voz
certo. Os pais precisam disciplinar os seus filhos com brandura, com
coerência e com espírito de amor e mansidão. Não devem provocá-los à
ira, mas encorajá-los, ensiná-los e abençoá-los. Os pais precisam ser
presentes e participativos na vida dos filhos. Eles precisam ser seus
melhores amigos, ajudando-os a chegar à maturidade física, emocional,
moral e espiritual. Deus está procurando pais segundo o seu coração,
pais que amem seus filhos, que vivam para os seus filhos e os ensinem a
viver uma vida digna de Deus no meio em que vivem.
"O que diz a Bíblia sobre o pai cristão?"
Resposta: O maior mandamento na Escritura é este: “Amarás, pois, o
Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas
as tuas forças” (Deuteronômio 6:5). Retrocedendo ao verso 2, lemos:
“Para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e
mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho,
todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.” Seguindo
os versos, mais adiante vemos: “E estas palavras, que hoje te ordeno,
estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás
assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e
levantando-te” (versos 6 e 7).
A história dos hebreus revela que o pai deveria ser diligente em
instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu
próprio desenvolvimento e bem estar espiritual. O pai que era obediente
aos mandamentos das Escrituras, fazia justamente isto. A importância
primária desta passagem é que os filhos devem ser criados na “disciplina
e admoestação do Senhor”, a responsabilidade de um pai na casa. Isto
nos traz uma passagem no Livro de Provérbios capítulo 22:6-11; mas
principalmente o verso 6, que diz: “Educa a criança no caminho em que
deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará
dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe devem dar a
um filho; ou seja, sua primeira educação. A educação tem como objetivo
revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Iniciar a
educação da criança desta forma é de grande importância, assim como uma
árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.
Uma passagem do Novo Testamento nos dá uma clara ilustração da instrução
do Senhor para um pai em relação à educação de seus filhos. Efésios 6:4
é um resumo da instrução aos pais, colocado de forma negativa e
positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas
criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.” Aqui está o que diz a
Bíblia sobre a responsabilidade de um pai em criar seus filhos. O
aspecto negativo deste verso indica que um pai não deve fomentar maus
sentimentos em seus filhos sendo severo, injusto, parcial ou exercitando
sua autoridade de forma irracional. Isto só servirá para que o filho
alimente rancor em seu coração. O aspecto positivo é expresso em uma
instrução compreensiva: ou seja, eduque-o, crie-o, desenvolva sua
conduta em todos os aspectos da vida pela instrução e admoestação do
Senhor. Este é o treinamento (ser um modelo definitivo como pai) ou
educação de uma criança – todo o processo de educar e disciplinar. A
palavra “admoestação” carrega consigo a idéia de “colocar na mente da
criança”, o que é o ato de lembrar a criança de suas faltas (de forma
construtiva) ou responsabilidades (responsabilidades de acordo com seu
nível de idade e compreensão).
Não se deve permitir que a criança cresça sem cuidado ou controle. A
criança deve ser instruída, disciplinada e admoestada, para que adquira
conhecimento, autocontrole e obediência. Todo este processo de educação
deve ser em um nível espiritual e cristão (no verdadeiro significado
desta palavra). É a “disciplina e admoestação do Senhor” a única forma
efetiva de alcançar os objetivos da educação. Qualquer outra
substituição ou meio de educar pode resultar em desastroso fracasso. O
elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão essencial e tão
universal quanto o intelectual. Por isso, a espiritualidade é necessária
ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Provérbios
1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”
O pai cristão é realmente o instrumento na mão de Deus na questão da
paternidade. Assim como o cristianismo é a única religião verdadeira, e
Deus em Cristo é o único Deus verdadeiro, a única forma possível de
obter uma educação proveitosa é a disciplina e admoestação do Senhor.
Todo o processo de instrução e disciplina deve ser aquele que Ele (Deus)
prescreve e administra, para que Sua autoridade possa estar em contato
constante e imediato com a mente, coração e consciência da criança. O
pai humano não deve jamais se apresentar como autoridade final que
determine verdade e dever. Isto simplesmente desenvolve o aspecto humano
do “eu”. Somente fazendo com que Deus, Deus em Cristo, seja o mestre e
governante, sob cuja autoridade tudo deve ser crido e obedecido e sob
cuja vontade tudo deve ser feito, é possível alcançar os objetivos da
educação.
As instruções das Escrituras aos pais são sempre o ideal de Deus. Às
vezes temos a tendência em “baixar” estes ideais ao nível de nossos
ideais e experiências humanas. Sua pergunta, entretanto, é o que a
Bíblia diz a respeito de ser um pai. Tentei responder adequadamente.
Descobri, por experiência de ser pai de três filhos, o quanto falhei no
ideal bíblico. Isto, entretanto, não desvirtua a Escritura e a verdade e
sabedoria de Deus, para dizer que “a Escritura simplesmente não
funciona”.
Façamos um resumo do que foi dito. A palavra “provocar” significa
irritar, exasperar, mostrar de forma errada, incitar, etc. Isto resulta
de um espírito e métodos equivocados, ou seja, severidade,
irracionalidade, autoritarismo, dureza, exigências cruéis, restrições
desnecessárias e insistência egoísta em relação à autoridade. Tais
provocações resultarão em reações adversas, murchando o afeto, criando
obstáculos ao desejo por santidade e fazendo o filho sentir que não
pode, de modo algum, agradar a seus pais (eu sei, pois já passei por
isso). Um pai (ou mãe) sábio (quisera eu ter sido mais sábio) busca
fazer com que a obediência seja algo desejável e alcançável mediante
amor e gentileza. Os pais não devem ser tiranos impiedosos.
Martinho Lutero dizia: “Deixe a maçã ao lado da vara e dê a seu filho
quando fizer o certo”. A disciplina na educação geral e cultura deve ser
exercitada com cuidadosa vigilância e constante ensino, com muita
oração. O castigar, disciplinar e aconselhar pela Palavra de Deus,
proporcionando tanto reprimendas como encorajamento, segundo a
necessidade, é indicativo de “admoestação”. A instrução dada vem do
Senhor, é aprendida na escola da experiência cristã e é administrada
pelos pais (o pai). A disciplina cristã é necessária para impedir que a
criança cresça sem a reverência a Deus, respeito pela autoridade dos
pais, conhecimento dos padrões cristãos e hábitos de autocontrole.
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar,
para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o
homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para
toda a boa obra” (2 Tm 3:16-17). Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um
bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a
verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre
deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de
vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu papel
de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus
permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou
onde possa ir. Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração,
alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.
Sermos
pais ou mães pode ser uma aventura difícil e cheia de problemas, mas
uma das coisas mais gratificantes e satisfatórias que podemos fazer.
Deus tem muito a dizer sobre como podemos ser bem sucedidos em criar
nossos filhos para que sejam pessoas piedosas. A primeira coisa que
devemos fazer é ensinar a eles a verdade sobre a Palavra de Deus.
Além de amarmos a Deus e sermos exemplos piedosos de pessoas que se
comprometem com Seus mandamentos, precisamos fazer o que diz o
versículo: “E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em
tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também
as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus
olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas” (Dt
6:7-9). Seguindo, figurativamente, estes mandamentos que Deus deu aos
hebreus, ensinemos a nossos filhos que a adoração a Deus deverá ser
constante, e não apenas reservada aos domingos pela manhã ou orações
noturnas.
Apesar de aprenderem muito através dos ensinamentos diretos, nossos
filhos aprendem muito mais observando a nós, seus pais. Isto explica por
que devemos ter cuidado em tudo o que fizermos. Devemos primeiramente
reconhecer nossos papéis dados por Deus. Os maridos e esposas devem se
respeitar mutuamente, sendo submissos um ao outro (Ef 5:21). Ao mesmo
tempo, Deus estabeleceu uma linha de autoridade para que se mantenha a
ordem.
I Co 11:3 diz: “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o
homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo.” Sabemos
que Cristo não é inferior a Deus, assim como a mulher não é inferior a
seu marido. Deus reconhece, entretanto, que sem submissão à autoridade,
não há ordem. A responsabilidade do marido, como cabeça da casa, é amar
sua esposa assim como ama a seu próprio corpo, da mesma forma
sacrificial que Cristo amou a igreja (Ef 5:25-29).
Em resposta a esta liderança amorosa, não é difícil para a esposa se
submeter à autoridade de seu esposo (Ef 5:24, Cl 3:18). Sua
responsabilidade primária é amar a seu esposo e filhos, viver com
sabedoria e pureza, e cuidar de seu lar (Tt 2:4-5). As mulheres são
naturalmente mais “aptas a cuidar” do que os homens, pois foram feitas
para serem as primeiras a cuidarem de sua descendência.
Disciplina e instrução são partes integrantes em ser um pai e uma mãe.
Pv 13:24 diz: “O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o
ama, desde cedo o castiga.” Crianças que crescem em um lar sem
disciplina se sentem pouco queridas e pouco dignas. A elas falta direção
e autocontrole, e conforme crescem se rebelam e têm pouco ou nenhum
respeito por qualquer tipo de autoridade, incluindo a de Deus. “Castiga o
teu filho enquanto há esperança, mas não deixes que o teu ânimo se
exalte até o matar” (Provérbios 19:18).
Ao mesmo tempo, a disciplina deve ser equilibrada com amor, ou os filhos
podem crescer com ressentimentos, desânimo e rebeldia (Colossenses
3:21). Deus reconhece que a disciplina é dolorosa quando ocorre (Hebreus
12:11), mas se seguida de instruções em amor, é reconhecidamente
benéfica aos filhos. “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos,
mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6:4).
É importante envolver as crianças na família e ministério da igreja
quando ainda jovens. Freqüente regularmente uma igreja que creia na
Bíblia (Hb 10:25), permita que eles vejam você estudando a Palavra, e
também estude a Bíblia com eles. Discuta com eles o mundo ao redor
conforme o forem vendo, e ensine a eles sobre a glória de Deus através
da vida cotidiana. “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até
quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22:6).
A
vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade,
não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros
com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de
esperanças, não bastaria um muito obrigado. A vocês, que se doaram
inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes,
pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante
nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês,
pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos
palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora,
quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção
ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.
FELIZ DIA DOS PAIS!!!
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